Anne Almeida Qual é o ritmo do Daimoku, do mantra do Sutra de Lótus?
O universo avança sem cessar num ritmo constante, bonito. Não há espaço para lerdeza: o dia tem de amanhecer, a chuva tem de molhar, a vida tem de viver — é tudo ritmado. É por isso que o budismo compara a velocidade da recitação ao ritmo de um vistoso cavalo de raça galopando numa ampla planície.
O som da coragem; a música da vitória. A sinfonia da esperança. Recitar Nam-myoho-rengue-kyo é reger o próprio destino; é ativar em você a orquestra da felicidade absoluta.
O presidente Ikeda afirma com todas as letras: “O poder do Nam-myoho-rengue-kyo é grandioso. É um poder incrivelmente ilimitado” (A Grande Correnteza para a Paz, p. 324).
Portanto, quem recita Nam-myoho-rengue-kyo é a mais poderosa das pessoas; a mais humana.
A recitação do Gongyo e do Daimoku é a prática que evidencia em você o mundo do buda.— O som da voz que invoca a Lei Mística desperta a natureza de buda de todo o universo. O Gongyo é uma solene cerimônia na qual sintonizamos nossa vida — microcosmo — ao ritmo fundamental do grande universo — macrocosmo.— Portanto, vamos realizar Gongyo e Daimoku com muito vigor, tal como o ritmo do galopar de corcéis brancos sobre um vasto campo verdejante.
Com forte e vigorosa determinação que ressoa pelo planeta todo, vamos convocar e movimentar todas as funções e divindades celestiais protetoras” (“Kyo mo kofu e”, parte 30, Seikyo Shimbun
Nenhum comentário:
Postar um comentário