segunda-feira, 22 de junho de 2015

Segunda-feira, 22 de junho de 2015-daisaku ikeda


"Não é sensato uma obsessão com os fracassos do passado. E também não o é se sentir satisfeitos com os pequenos conquistas. O budismo ensina que o presente e o futuro são o que realmente importa, não o passado. Nos instrui acerca do espírito de desafio incessante de que precisamos para triunfar sobre o presente e avançar para o futuro. Aqueles que não podem desenvolver esse espírito de esforço contínuo estão a conduzir a sua vida para a ruína."

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Terça-feira, dia 16 de junho de 2015-daisaku ikeda



Um dos meus poetas argentinos preferidos, o grande educador almafuerte (1854-1917) escreveu: "a dor para os fracos costuma ser uma porta que se fecha e para os fortes uma porta que se abre". As dificuldades entravam o progresso de todos aqueles que são fracos. Para os fortes, pelo contrário, são a oportunidade de abrir amplamente as portas para um brilhante futuro. Tudo está determinado pela nossa atitude, a nossa decisão. O que mais importa é o nosso coração.

Resposta a Shijo Kingo

" Muitas pessoas ouvem e abraçam este Sutra, mas quando assim o fazem, ocorre dificuldades e somente um pouco delas podem continuar em sua fé. Aceitá-la é fácil;mas mantê-la é difícil.
Porém, a iluminação encontra-se no ato de mantê-la."

terça-feira, 16 de junho de 2015

Sobre a oração

" Mesmo que fosse possível errar ao apontar a terra, que alguêm fosse capaz de unir os céus, que a maré não tivesse fluxo e nem refluxo, que a sol se levantasse das orações do Devoto do Sutra de Lótus ficarem sem ser concretizadas."

Terça-feira, dia 16 de junho de 2015-daisaku ikeda

"Um dos meus poetas argentinos preferidos, o grande educador almafuerte (1854-1917) escreveu: "a dor para os fracos costuma ser uma porta que se fecha e para os fortes uma porta que se abre". As dificuldades entravam o progresso de todos aqueles que são fracos. Para os fortes, pelo contrário, são a oportunidade de abrir amplamente as portas para um brilhante futuro. Tudo está determinado pela nossa atitude, a nossa decisão. O que mais importa é o nosso coração."

segunda-feira, 8 de junho de 2015

O Budismo

"O budismo foi fundado na Índia há aproximadamente 2.500 anos por Siddharta Gautama ou Sakyamuni (560–480 a.C.). Nascido como príncipe, nas colinas ao sopé do Himalaia, Sakyamuni renunciou à vida secular para buscar respostas sobre as questões fundamentais da existência humana, ou seja, a razão dos chamados quatro sofrimentos da vida: nascimento, velhice, doença e morte. Durante anos, ele praticou austeridades, submentendo-se a uma disciplina rigorosa por acreditar que o caminho da iluminação estaria no desapego aos desejos mundanos que seriam a causa dos sofrimentos da vida.

Entretanto, com essas práticas não conseguiu encontrar respostas. Assim, acabou rejeitando-as e começou a dedicar-se à meditação até que finalmente chegou à iluminação, tornando-se Buda.

Logo após ter atingido o estado de Buda, a primeira preocupação de Sakyamuni foi sobre a compreensão das pessoas em relação ao seu ensino ou à Lei da vida. Durante cinco semanas, ele permaneceu sentado sob a árvore bodhi, onde atingira a iluminação, refletindo se deveria ou não ensinar o que havia descoberto aos outros.
A felicidade da humanidade era o principal objetivo de Sakyamuni. Seu maior desejo era mostrar o caminho da iluminação a todas as pessoas. Mas hesitava em fazê-lo porque percebia a ameaça de diferentes interpretações sobre a verdade a que havia chegado, e o ensino precisava ser preservado em sua essência.

Após o falecimento de Sakyamuni, o budismo foi primeiramente propagado em toda a Índia e depois nos países vizinhos, tomando duas direções distintas. Uma corrente propagou-se para o atual Sri Lanka, Mainmá, Camboja, Indonésia e outras regiões sul asiáticas. Essa corrente ficou conhecida como Budismo do Sul. A outra corrente difundiu-se pela Ásia Central até a China, passando depois para a Península Coreana e o Japão. Os ensinos que se propagaram nesses países são coletivamente denominados de Budismo do Norte.

Mesmo tendo sofrido certa influência cultural em seus costumes, o Budismo do Sul basicamente seguiu e transmitiu os princípios e rituais dos primeiros ensinos budistas desenvolvidos na Índia. Em contraste, o Budismo do Norte não somente sofreu influências culturais e nacionais como também teve grandes alterações no desenvolvimento de sua doutrina e de seus rituais.

A Índia e a Ásia Central foram os principais palcos de propagação do budismo durante os primeiros mil anos após a morte de Sakyamuni.

Nos primeiros quinhentos anos desse milênio, a crença no budismo foi praticada particularmente por monges e freiras indianos e seu ensino tinha como fundamento os sutras que enfatizavam a fidelidade aos preceitos. A segunda metade do milênio foi um período em que a propagação do budismo centralizou-se na região de Gandhara, nas proximidades da Ásia Central. Nessa região, os budistas davam ênfase à busca filosófica, estabelecendo complexos sistemas de teoria budista tais como o conceito da Não-Substancialidade (Kuu) e a doutrina da Somente Consciência. Esses budistas denominaram seus ensinos de Budismo Mahayana (grande veículo) e criticaram as escolas tradicionais, que centralizavam seus ensinos em preceitos, tachando-as de Hinayana (pequeno veículo).

Acredita-se que a história do budismo na China iniciou-se por volta de quinhentos anos após a morte de Sakyamuni. (Segundo a tradição budista, o budismo foi introduzido na China aproximadamente mil anos após o falecimento de Sakyamuni, pois se considera como o período de seu advento os quinhentos anos anteriores aos da data sugerida por estudiosos contemporâneos.) Mais ou menos quinhentos anos após a época em que o budismo foi introduzido na China, o Grande Mestre Tient’ai fez seu advento e estabeleceu a doutrina de Itinen Sanzen com base no Sutra de Lótus. Pouco tempo após o advento de Tient’ai, o budismo foi introduzido no Japão e, em seu período inicial de propagação, o Sutra de Lótus foi altamente reverenciado, mesmo ocupando uma posição inferior em relação aos outros ensinos budistas. O Grande Mestre Dengyo seguiu os passos de Tient’ai e esforçou-se para propagar a doutrina de Itinen Sanzen. Entretanto, após seu falecimento, a linhagem da escola que estava fundamentada no Sutra de Lótus foi interrompida e abandonada.

Segundo a tradição budista, acreditava-se que os Últimos Dias da Lei, que são os dois mil anos após o falecimento de Sakyamuni, iniciaram no século XI.

Como muitos seguidores esqueceram-se de que Sakyamuni era o fundador do budismo, novas escolas apareceram em sucessão, louvando os poderes de budas imaginários ou negando a necessidade de estudar a doutrina ou de realizar a prática do budismo. O verdadeiro espírito do budismo havia sido totalmente esquecido por volta do início do século XIII no Japão. Em meio a essa confusão, Nitiren Daishonin fez seu advento.

Por volta dessa mesma época, o budismo da Índia acabou sofrendo o impacto do islamismo da região oeste e desapareceu, embora esse budismo já viesse mantendo uma subsistência conjunta com o esoterismo desde a extinção dos sucessores de Sakyamuni no século VI. De forma semelhante, após a morte de Tient’ai, o budismo da China entrou em decadência, sendo corroído pela influência do esoterismo indiano e pela predominância da devoção do Buda Amida, que era uma derivação do próprio budismo. Além disso, a invasão da China pelos mongóis ocorrida no século XIII causou o total declínio do budismo. Durante esse período de gradativo declínio do Budismo do Norte, Nitiren Daishonin fez seu advento e estabeleceu os verdadeiros ensinos do budismo que viriam a iluminar a escuridão dos Últimos Dias da Lei."

Resposta à Dama Nitinyo

" Nunca procure o Gohonzon em outros lugares. Ele somente pode habitar o coração das pessoas comuns como nós que abraçam o Sutra de Lótus e recitam Nam-myoho-rengue-kyo "

sábado, 6 de junho de 2015

Carta a Jakuniti-bo

" Mesmo uma pequena calúnia levará a pessoa ao caminho do mal se ela não se arrepender;contudo, mesmo uma grande calúnia, poderá ser erradicada se esta pessoa se arrepender."