sábado, 31 de agosto de 2013

"Pelo fato de haver sofrimentos na vida
é que podemos desafiar a nós próprios.
E por haver desafios e batalhas
é que a vida se torna interessante.
Algumas vezes, não há nada mais doloroso
ou difícil que não ter nada para fazer...Ver mais
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PEDIR AO GOHONZON

PEDIR AO GOHONZON

Muitas vezes ouvimos nas atividades a seguinte frase: “Pedir ao Gohonzon”. Não sei se as pessoas que usam o verbo “pedir” se expressam equivocadamente (por engano) ou se literalmente pedem ao Gohonzon. “O Gohonzon é um mapa da vida”.
O objetivo do Buda original foi inscrever sua própria iluminação para que todas as pessoas pudessem atingir a iluminação ou estado de Buda, tal como ele próprio.
Literalmente hon significa base, zon respeito, e go é um prefixo honorífico que indica “digno de honra”. Portanto, Gohonzon quer dizer “objeto de respeito fundamental”. “O Gohonzon contém a condição de vida iluminada do Buda que não é afetada por circunstâncias mutáveis”. Nitiren Daishonin deixou o Gohonzon para toda a humanidade, inscrevendo-o em 12 de outubro de 1279 com o desejo de que todas as pessoas atinjam a mesma condição de vida iluminada por ele alcançada. O Gohonzon não tem nenhum poder extraordinário, afinal não é uma divindade e nem possui poderes sobrenaturais. “A função do Gohonzon é possibilitar-nos evidenciar nossa natureza de Buda inata”. A idéia de um objeto de devoção pode parecer estranha aos ocidentais. Mas o Gohonzon é muito diferente de um ídolo. “Nós não nos devotamos a algo superior ou separado de nós”. Ao contrário, Nitiren Daishonin nos legou uma representação gráfica da condição de vida iluminada do Universo e da nossa própria vida. “Com a recitação do Nam-Myoho-Rengue-Kyo, nós nos unimos ao Gohonzon e experimentamos nossa própria condição de vida iluminada”. É exatamente como afirma a seguinte escritura: “Quando reverenciamos o Myoho-rengue-kyo inerente em nossa própria vida como objeto de devoção, a natureza de Buda dentro de nós é convocada e manifestada por nossa recitação do Nam-myoho-rengue-kyo; é isto o que quer dizer “Buda”. Por exemplo, quando um pássaro engaiolado canta, os pássaros que estão voando no céu são atraídos e se reúnem ao seu redor, fazendo com que o primeiro comece a lutar para se libertar. Quando recitamos a Lei Mística, nossa natureza de Buda é evocada emergindo infalivelmente”. “O Gohonzon também é descrito como “concentração de benefícios” e “perfeitamente dotado”. A nossa vida está perfeitamente dotada de tudo que necessitamos para nossa felicidade. “Nossa natureza inata de Buda responde à nossa recitação do Nam-myoho-rengue-kyo ao Gohonzon”. Nosso objeto de devoção representa a nossa vida, a nossa parte subjetiva que é governada pelo Nam-myoho-rengue-kyo, que é o caminho do meio. Então recitar Daimoku diante do Gohonzon serve para nos lembrarmos do que importa em nossas vidas, pois muitas vezes somos levados pelas circunstâncias. Assim, o benefício não é dado pelo Gohonzon, mas sim através da prática da fé, que consiste no Daimoku e Chakubuku, além da mudança do carma por meio das palavras, ações e pensamentos. O Daimoku nos possibilita atingir o estado de Buda, nos colocarmos na mesma freqüência do universo e fazer com que todas as funções protetoras do universo estejam a nosso favor. Somente determinar e fazer Daimoku não é o suficiente para concretizar um objetivo, é fundamental que haja atitude também. Por exemplo, se determinar conseguir um trabalho, mesmo sendo um profissional bem qualificado, nada adiantará se não buscar a oportunidade. Então é preciso que as palavras, pensamentos e atos quando combinados com uma prática de fé correta, façam surgir o benefício de conseguir um emprego. Pois existem situações que não estão em nosso controle direto e são nestes momentos que as funções do universo nos protegem.''
AlexandreFoto: PEDIR AO GOHONZON

Muitas vezes ouvimos nas atividades a seguinte frase: “Pedir ao Gohonzon”. Não sei se as pessoas que usam o verbo “pedir” se expressam equivocadamente (por engano) ou se literalmente pedem ao Gohonzon. “O Gohonzon é um mapa da vida”.
O objetivo do Buda original foi inscrever sua própria iluminação para que todas as pessoas pudessem atingir a iluminação ou estado de Buda, tal como ele próprio.
Literalmente hon significa base, zon respeito, e go é um prefixo honorífico que indica “digno de honra”. Portanto, Gohonzon quer dizer “objeto de respeito fundamental”. “O Gohonzon contém a condição de vida iluminada do Buda que não é afetada por circunstâncias mutáveis”. Nitiren Daishonin deixou o Gohonzon para toda a humanidade, inscrevendo-o em 12 de outubro de 1279 com o desejo de que todas as pessoas atinjam a mesma condição de vida iluminada por ele alcançada. O Gohonzon não tem nenhum poder extraordinário, afinal não é uma divindade e nem possui poderes sobrenaturais. “A função do Gohonzon é possibilitar-nos evidenciar nossa natureza de Buda inata”. A idéia de um objeto de devoção pode parecer estranha aos ocidentais. Mas o Gohonzon é muito diferente de um ídolo. “Nós não nos devotamos a algo superior ou separado de nós”. Ao contrário, Nitiren Daishonin nos legou uma representação gráfica da condição de vida iluminada do Universo e da nossa própria vida. “Com a recitação do Nam-Myoho-Rengue-Kyo, nós nos unimos ao Gohonzon e experimentamos nossa própria condição de vida iluminada”. É exatamente como afirma a seguinte escritura: “Quando reverenciamos o Myoho-rengue-kyo inerente em nossa própria vida como objeto de devoção, a natureza de Buda dentro de nós é convocada e manifestada por nossa recitação do Nam-myoho-rengue-kyo; é isto o que quer dizer “Buda”. Por exemplo, quando um pássaro engaiolado canta, os pássaros que estão voando no céu são atraídos e se reúnem ao seu redor, fazendo com que o primeiro comece a lutar para se libertar. Quando recitamos a Lei Mística, nossa natureza de Buda é evocada emergindo infalivelmente”. “O Gohonzon também é descrito como “concentração de benefícios” e “perfeitamente dotado”. A nossa vida está perfeitamente dotada de tudo que necessitamos para nossa felicidade. “Nossa natureza inata de Buda responde à nossa recitação do Nam-myoho-rengue-kyo ao Gohonzon”. Nosso objeto de devoção representa a nossa vida, a nossa parte subjetiva que é governada pelo Nam-myoho-rengue-kyo, que é o caminho do meio. Então recitar Daimoku diante do Gohonzon serve para nos lembrarmos do que importa em nossas vidas, pois muitas vezes somos levados pelas circunstâncias. Assim, o benefício não é dado pelo Gohonzon, mas sim através da prática da fé, que consiste no Daimoku e Chakubuku, além da mudança do carma por meio das palavras, ações e pensamentos. O Daimoku nos possibilita atingir o estado de Buda, nos colocarmos na mesma freqüência do universo e fazer com que todas as funções protetoras do universo estejam a nosso favor. Somente determinar e fazer Daimoku não é o suficiente para concretizar um objetivo, é fundamental que haja atitude também. Por exemplo, se determinar conseguir um trabalho, mesmo sendo um profissional bem qualificado, nada adiantará se não buscar a oportunidade. Então é preciso que as palavras, pensamentos e atos quando combinados com uma prática de fé correta, façam surgir o benefício de conseguir um emprego. Pois existem situações que não estão em nosso controle direto e são nestes momentos que as funções do universo nos protegem.''
Alexandre

sábado, 24 de agosto de 2013

Sutra de Lótus

     A importância de perceber a verdade.
O budismo explica que há cinco tipos de visão que o homem pode ter,dependendo de seu estado de vida:a visão de mortal comum,a visão divina ,a visão da sabedoria(das pessoas dos dois veículos),a visão da Lei(dos bodhisattvas)e a visão do Buda.A sabedoria da essência real de todos os fenômenos corresponde a ver tudo com os olhos ou a visão da Lei e do Buda.A sabedoria da essência real de todos os fenômenos corresponde a ver tudo com os olhos oi a cisão da Lei e do Buda.
    "Ver" é,obviamente,apenas um exemplo.Há também a audição,o olfato,o paladar,o tato e a percepção.De toda forma,devemos ber a verdade exatamente como os fenômenos são.
    O poeta francês Comte de Lautréamont escreveu:"Entre os fenômenos transitórios,busco a verdade."O importante é a visão que nos permite perceber profunda e habilmente a verdadeira natureza dos fenômenos em constante mutação.O Buda é aquele que domina esse tipo de visão.

Eu
Nostalgia: a estação ferroviária, na década de 1930. Atrás, à direita, o sobrado onde funcionou o Ginásio São Lourenço, precursor do colégio Mário Junqueira Ferraz.Foto: Nostalgia: a estação ferroviária, na década de 1930. Atrás, à direita, o sobrado onde funcionou o Ginásio São Lourenço, precursor do colégio Mário Junqueira Ferraz.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Eu
Nostalgia: a estação ferroviária, na década de 1930. Atrás, à direita, o sobrado onde funcionou o Ginásio São Lourenço, precursor do colégio Mário Junqueira Ferraz.Foto: Nostalgia: a estação ferroviária, na década de 1930. Atrás, à direita, o sobrado onde funcionou o Ginásio São Lourenço, precursor do colégio Mário Junqueira Ferraz.
Foto: Nostalgia: a estação ferroviária, na década de 1930. Atrás, à direita, o sobrado onde funcionou o Ginásio São Lourenço, precursor do colégio Mário Junqueira Ferraz.
Gratidão é uma virtude que precisa ser cultivada e desenvolvida continuamente.
Precisa se tornar um hábito diário. Muitas vezes não nos lembramos de agradecer e apenas reclamamos.
Em vez de se lastimar mude essa atitude de vítima para uma atitude positiva, agradecendo desde que abre os olhos de manhã até a hora de dormir.
Ao fazer isso você abre seu coração, abre seu entendimento para descobrir quantas bençãos pequenas
e grandes você recebe a cada dia. Desse modo você passa a perceber as bençãos
"invisíveis" que nem tinha notado. Passa a sentir como foi protegido, amparado, ajudado tantas e tantas vezes. O sentimento de gratidão nos liberta da preocupação e nos acalma.
Ao agradecer nosso coração descansa, nossa mente se aquieta, relaxamos mais, dormimos melhor e ficamos livres de tantas tensões da vida moderna.
A gratidão cura as doenças psicossomáticas e crônicas. Cura as dores da alma como a depressão, a tristeza, a solidão, melancolia, a baixa-estima, insônia e ansiedade.
Lembre-se sempre em demonstrar sua sincera gratidão a todos que o ajudam.
Expressar gratidão é uma força poderosa, é um atributo natural da mente voltada para a prosperidade.
Ao desenvolver esse hábito de agradecer você aciona a energia curativa do universo e muda as circunstâncias e o ambiente ao seu redor.
É importante recordar-se de agradecer. Existem maneiras concretas de nos ajudar a lembrar
de agradecer, como escrever bilhetinhos e espalhá-los onde possamos ler para lembrar de agradecer ou escrever um diário contemplando as graças recebidas.

* desconheço o autor
Foto: Gratidão é uma virtude que precisa ser cultivada e desenvolvida continuamente.
Precisa se tornar um hábito diário. Muitas vezes não nos lembramos de agradecer e apenas reclamamos.
Em vez de se lastimar mude essa atitude de vítima para uma atitude positiva, agradecendo desde que abre os olhos de manhã até a hora de dormir.
Ao fazer isso você abre seu coração, abre seu entendimento para descobrir quantas bençãos pequenas
e grandes você recebe a cada dia. Desse modo você passa a perceber as bençãos 
"invisíveis" que nem tinha notado. Passa a sentir como foi protegido, amparado, ajudado tantas e tantas vezes. O sentimento de gratidão nos liberta da preocupação e nos acalma.
Ao agradecer nosso coração descansa, nossa mente se aquieta, relaxamos mais, dormimos melhor e ficamos livres de tantas tensões da vida moderna.
A gratidão cura as doenças psicossomáticas e crônicas. Cura as dores da alma como a depressão, a tristeza, a solidão, melancolia, a baixa-estima, insônia e ansiedade.
Lembre-se sempre em demonstrar sua sincera gratidão a todos que o ajudam.
Expressar gratidão é uma força poderosa, é um atributo natural da mente voltada para a prosperidade.
Ao desenvolver esse hábito de agradecer você aciona a energia curativa do universo e muda as circunstâncias e o ambiente ao seu redor.
É importante recordar-se de agradecer. Existem maneiras concretas de nos ajudar a lembrar
de agradecer, como escrever bilhetinhos e espalhá-los onde possamos ler para lembrar de agradecer ou escrever um diário contemplando as graças recebidas.

* desconheço o autor
Foto: Café filosófico
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Minha pintura de uma foto da adolescência em Sampa;junta aos nomes dos meus filhos em frente a fazenda que foi do meu avô materno em Pouso Alto MG. — em Pouso Alto, Minas Gerais.

Foto: Minha pintura de uma foto da adolescência em Sampa;junta aos nomes dos meus filhos em frente a fazenda que foi do meu avô materno em Pouso Alto MG.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013