segunda-feira, 24 de agosto de 2015

sexta-feira, 31 de julho de 2015

Hiroko Lima

Os Oito Ventos

" Um homem verdadeitamente sábio não será arrebatado por nenhum dos Oito Ventos: prosperidade,declínio,desgraça,honra,elogio,censura,sofrimento e prazer. Os deuses celestes seguramente protegerão aquele que não se curvar diante dos Oito Ventos."

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Carta a Jakuniti-bo

" Aqueles que se tornam discípulos e seguidores de Nitiren, devem compreender a profunda relação cármica que compartillham com Ele; e devem propagar o Sutra de Lótus com o mesmo espírito. "

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Amenizar o Efeito Cármico

" Se o mau carma do passado de uma pessoa não é expiado no presente, ela deverá passar pelos sofrimentos do inferno no futuro. Mas, se experimentar extremas privações no presente por causa do Sutra de Lótus, os sofrimentos do inferno dissipar-se-ão instantaneamente. "

Segunda-feira, 13 de julho de 2015-Daisaku Ikeda



"A Glória da que desfrutamos num sonho se esvanece sem deixar vestígios quando acordar. Ao desaparecer a ilusão, nada há de seu prazer, excepto uma sensação de vazio, como o que se sente quando se disipan os vapores do álcool depois de intoxicação. A alegria da budeidad, pelo contrário, é profunda, indestructible y imperecedera."

sábado, 4 de julho de 2015

Sobre atingir o Estado de Buda

" Recitar o nome do Buda Original ( Nam-myoho-rengue-kyo ) ; ler o Sutra ou oferecer Shikimi e incenso, tudo isto virá a ser causa de benefícios e a boa sorte na vida de uma pessoa. Assim crendo, todos devem professar com fé. "

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Carta ao Bonzo Nitiro

" As pessoas lêem o Sutra de Lótus com suas vozes,mas não em seus corações. Mesmo que leiam o Sutra em seus corações, não o lêem em suas ações. São dignos de respeito, aqueles que lêem o Sutra no coração e nas ações. "

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Segunda-feira, 22 de junho de 2015-daisaku ikeda


"Não é sensato uma obsessão com os fracassos do passado. E também não o é se sentir satisfeitos com os pequenos conquistas. O budismo ensina que o presente e o futuro são o que realmente importa, não o passado. Nos instrui acerca do espírito de desafio incessante de que precisamos para triunfar sobre o presente e avançar para o futuro. Aqueles que não podem desenvolver esse espírito de esforço contínuo estão a conduzir a sua vida para a ruína."

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Terça-feira, dia 16 de junho de 2015-daisaku ikeda



Um dos meus poetas argentinos preferidos, o grande educador almafuerte (1854-1917) escreveu: "a dor para os fracos costuma ser uma porta que se fecha e para os fortes uma porta que se abre". As dificuldades entravam o progresso de todos aqueles que são fracos. Para os fortes, pelo contrário, são a oportunidade de abrir amplamente as portas para um brilhante futuro. Tudo está determinado pela nossa atitude, a nossa decisão. O que mais importa é o nosso coração.

Resposta a Shijo Kingo

" Muitas pessoas ouvem e abraçam este Sutra, mas quando assim o fazem, ocorre dificuldades e somente um pouco delas podem continuar em sua fé. Aceitá-la é fácil;mas mantê-la é difícil.
Porém, a iluminação encontra-se no ato de mantê-la."

terça-feira, 16 de junho de 2015

Sobre a oração

" Mesmo que fosse possível errar ao apontar a terra, que alguêm fosse capaz de unir os céus, que a maré não tivesse fluxo e nem refluxo, que a sol se levantasse das orações do Devoto do Sutra de Lótus ficarem sem ser concretizadas."

Terça-feira, dia 16 de junho de 2015-daisaku ikeda

"Um dos meus poetas argentinos preferidos, o grande educador almafuerte (1854-1917) escreveu: "a dor para os fracos costuma ser uma porta que se fecha e para os fortes uma porta que se abre". As dificuldades entravam o progresso de todos aqueles que são fracos. Para os fortes, pelo contrário, são a oportunidade de abrir amplamente as portas para um brilhante futuro. Tudo está determinado pela nossa atitude, a nossa decisão. O que mais importa é o nosso coração."

segunda-feira, 8 de junho de 2015

O Budismo

"O budismo foi fundado na Índia há aproximadamente 2.500 anos por Siddharta Gautama ou Sakyamuni (560–480 a.C.). Nascido como príncipe, nas colinas ao sopé do Himalaia, Sakyamuni renunciou à vida secular para buscar respostas sobre as questões fundamentais da existência humana, ou seja, a razão dos chamados quatro sofrimentos da vida: nascimento, velhice, doença e morte. Durante anos, ele praticou austeridades, submentendo-se a uma disciplina rigorosa por acreditar que o caminho da iluminação estaria no desapego aos desejos mundanos que seriam a causa dos sofrimentos da vida.

Entretanto, com essas práticas não conseguiu encontrar respostas. Assim, acabou rejeitando-as e começou a dedicar-se à meditação até que finalmente chegou à iluminação, tornando-se Buda.

Logo após ter atingido o estado de Buda, a primeira preocupação de Sakyamuni foi sobre a compreensão das pessoas em relação ao seu ensino ou à Lei da vida. Durante cinco semanas, ele permaneceu sentado sob a árvore bodhi, onde atingira a iluminação, refletindo se deveria ou não ensinar o que havia descoberto aos outros.
A felicidade da humanidade era o principal objetivo de Sakyamuni. Seu maior desejo era mostrar o caminho da iluminação a todas as pessoas. Mas hesitava em fazê-lo porque percebia a ameaça de diferentes interpretações sobre a verdade a que havia chegado, e o ensino precisava ser preservado em sua essência.

Após o falecimento de Sakyamuni, o budismo foi primeiramente propagado em toda a Índia e depois nos países vizinhos, tomando duas direções distintas. Uma corrente propagou-se para o atual Sri Lanka, Mainmá, Camboja, Indonésia e outras regiões sul asiáticas. Essa corrente ficou conhecida como Budismo do Sul. A outra corrente difundiu-se pela Ásia Central até a China, passando depois para a Península Coreana e o Japão. Os ensinos que se propagaram nesses países são coletivamente denominados de Budismo do Norte.

Mesmo tendo sofrido certa influência cultural em seus costumes, o Budismo do Sul basicamente seguiu e transmitiu os princípios e rituais dos primeiros ensinos budistas desenvolvidos na Índia. Em contraste, o Budismo do Norte não somente sofreu influências culturais e nacionais como também teve grandes alterações no desenvolvimento de sua doutrina e de seus rituais.

A Índia e a Ásia Central foram os principais palcos de propagação do budismo durante os primeiros mil anos após a morte de Sakyamuni.

Nos primeiros quinhentos anos desse milênio, a crença no budismo foi praticada particularmente por monges e freiras indianos e seu ensino tinha como fundamento os sutras que enfatizavam a fidelidade aos preceitos. A segunda metade do milênio foi um período em que a propagação do budismo centralizou-se na região de Gandhara, nas proximidades da Ásia Central. Nessa região, os budistas davam ênfase à busca filosófica, estabelecendo complexos sistemas de teoria budista tais como o conceito da Não-Substancialidade (Kuu) e a doutrina da Somente Consciência. Esses budistas denominaram seus ensinos de Budismo Mahayana (grande veículo) e criticaram as escolas tradicionais, que centralizavam seus ensinos em preceitos, tachando-as de Hinayana (pequeno veículo).

Acredita-se que a história do budismo na China iniciou-se por volta de quinhentos anos após a morte de Sakyamuni. (Segundo a tradição budista, o budismo foi introduzido na China aproximadamente mil anos após o falecimento de Sakyamuni, pois se considera como o período de seu advento os quinhentos anos anteriores aos da data sugerida por estudiosos contemporâneos.) Mais ou menos quinhentos anos após a época em que o budismo foi introduzido na China, o Grande Mestre Tient’ai fez seu advento e estabeleceu a doutrina de Itinen Sanzen com base no Sutra de Lótus. Pouco tempo após o advento de Tient’ai, o budismo foi introduzido no Japão e, em seu período inicial de propagação, o Sutra de Lótus foi altamente reverenciado, mesmo ocupando uma posição inferior em relação aos outros ensinos budistas. O Grande Mestre Dengyo seguiu os passos de Tient’ai e esforçou-se para propagar a doutrina de Itinen Sanzen. Entretanto, após seu falecimento, a linhagem da escola que estava fundamentada no Sutra de Lótus foi interrompida e abandonada.

Segundo a tradição budista, acreditava-se que os Últimos Dias da Lei, que são os dois mil anos após o falecimento de Sakyamuni, iniciaram no século XI.

Como muitos seguidores esqueceram-se de que Sakyamuni era o fundador do budismo, novas escolas apareceram em sucessão, louvando os poderes de budas imaginários ou negando a necessidade de estudar a doutrina ou de realizar a prática do budismo. O verdadeiro espírito do budismo havia sido totalmente esquecido por volta do início do século XIII no Japão. Em meio a essa confusão, Nitiren Daishonin fez seu advento.

Por volta dessa mesma época, o budismo da Índia acabou sofrendo o impacto do islamismo da região oeste e desapareceu, embora esse budismo já viesse mantendo uma subsistência conjunta com o esoterismo desde a extinção dos sucessores de Sakyamuni no século VI. De forma semelhante, após a morte de Tient’ai, o budismo da China entrou em decadência, sendo corroído pela influência do esoterismo indiano e pela predominância da devoção do Buda Amida, que era uma derivação do próprio budismo. Além disso, a invasão da China pelos mongóis ocorrida no século XIII causou o total declínio do budismo. Durante esse período de gradativo declínio do Budismo do Norte, Nitiren Daishonin fez seu advento e estabeleceu os verdadeiros ensinos do budismo que viriam a iluminar a escuridão dos Últimos Dias da Lei."

Resposta à Dama Nitinyo

" Nunca procure o Gohonzon em outros lugares. Ele somente pode habitar o coração das pessoas comuns como nós que abraçam o Sutra de Lótus e recitam Nam-myoho-rengue-kyo "

sábado, 6 de junho de 2015

Carta a Jakuniti-bo

" Mesmo uma pequena calúnia levará a pessoa ao caminho do mal se ela não se arrepender;contudo, mesmo uma grande calúnia, poderá ser erradicada se esta pessoa se arrepender."

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Um navio para atravessar o Mar do Sofrimento

" O Nam-myoho-rengue-kyo das Três Grandes Leis Secretas é o 'navio' que secretamente transportará todos os praticantes, sobre o grande oceano do nascimento e morte, à praia da iluminação suprema."

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Sobre a Torre do Tesouro

" Não há outra Torre do Tesouro além do Nam- myoho- rengue- Kyo .
O Daimoku do Sutra de Lótus é a Torre do Tesouro, em outras palavras, a Torre do Tesouro é o Nam-myoho-rengue-kyo."

Shakubuku é a arte da felicidade!

DEPARTAMENTO DE ESTUDO DO BUDISMO
Todos conseguem fazer shakubuku; é uma prática universal.
Com sua imensa generosidade, o Buda revelou uma forma concreta e simplificada de ser feliz: por meio do Gohonzon. No escrito deste mês, Daishonin afirma “quão maravilhoso”, “perfeito” e raro é esse objeto de devoção e que Nichinyo produziria todos os benefícios ao depositar fé no Gohonzon.
Ele amplia a percepção da discípula dizendo que aquele objeto “perfeitamente dotado de benefícios” é reflexo do interior dela: “Jamais busque este Gohonzon fora de si mesma” — quanta satisfação ela deve ter sentido.
O acesso à infinidade de benefícios do Gohonzon se dá, ensinou Daishonin, por meio da fé.
Em seguida, amplia ainda mais o discernimento dela revelando a verdadeira intenção do Buda: o desejo sincero de fazer as pessoas felizes. O Gohonzon é, portanto, a bandeira da vitória a ser hasteada no lar de cada família e Daishonin foi “o primeiro a revelar [o Gohonzon], como o estandarte [bandeira] da propagação do Sutra do Lótus”.
O coração da discípula deve ter sido preenchido com gratidão e confiança, e jurado propagar este tão nobre objeto de devoção.
Que lógica belíssima: recebe-se o Gohonzon para ser feliz praticando diante dele e mais feliz ainda propagando-o.
O que se propaga é a alegria de recitar Nam-myoho-renge-kyo. Ao revelar o Gohonzon e o daimoku, Daishonin incrivelmente tornou acessível a prática do shakubuku.
Jamais busque fora
Quem recita daimoku com entusiasmo para ser feliz e encontrar pessoas que queiram praticar o budismo já está fazendo shakubuku porque essa energia se espalha e naturalmente cria excelentes laços humanos. No mais, é interagir com sinceridade, coragem e gratidão disposto a “não deixar ninguém de fora”.
Guimarães Rosa cantou em prosa que há unicidade entre o ambiente e a pessoa: “A gente tem de sair do sertão! Mas só se sai do sertão é tomando conta dele a dentro... Sertão é dentro da gente”.
O caminho é voltar-se para dentro de si: “Jamais busque este Gohonzon fora de si mesma. O Gohonzon existe apenas dentro do corpo de pessoas como nós, mortais comuns”.
O jeito de propagar o Gohonzon não é procurar fora, mas dentro, no coração, nos bons sentimentos que devemos ter em relação às pessoas. Ore sinceramente para que seu amigo compreenda sua intenção, diz o Mestre que continua: “Aproximar-se dos amigos aflitos, compartilhar seus sofrimentos e suas aflições, estarem juntos para ultrapassar barreiras e desbravar a almejada vida de absoluta vitória — esse trabalho de contagiar as pessoas é o nosso movimento de diálogo visando o shakubuku” (BS, ed. 2.196, 21 set. 2013, p. B1).
Portanto, seja você tímido ou extrovertido, torne a prática do shakubuku uma agradável rotina e, à sua maneira, partindo do daimoku, “empregue o máximo de sua capacidade ao ensinar os outros, mesmo que seja uma única sentença ou frase” (CEND, v. I, p. 405-406).
Edição 2260 - Publicado em 31/Janeiro/2015 - Página D4

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Carta de Sado

" É geralmente por assuntos seculares insignificantes e ramente pelo importante Budismo, que as pessoas sacrificam suas vidas. Daí, somente poucas podem atingir o Estado de Buda."

quinta-feira, 21 de maio de 2015

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Quinta-feira, 21 de maio de 2015-daisaku ikeda


"Há casos em que nos perguntamos por que não se revela o mérito apesar de o nosso grau de fé alto e diligente. Nesses momentos, pero que suspeitar de se duvidamos ou não do gohonzon, é melhor nos perguntar se estamos manifestando algun tipo de calúnia. Porque uma pessoa que é quejosa, que odeia, que inveja ou tem ressentimentos, não obterá benefícios."

Resposta a Dama Kubo-Ama

" Entre todas as ações, a ação de cuidar dos pais é a mais importante . Ainda mais, cuidar dos pais através da fé na Lei Mistica, é tão perfeita como colocar água límpida num vasilhame de ouro. "

terça-feira, 19 de maio de 2015

Resposta a Shijo Kingo

" Quanto mais forte a fé,maior a proteção dos deuses,isto significa que a proteção deles ,dependem da força da fé da pessoa. O Sutra de Lótus é uma espada poderosa.Entretanto,a sua força depende daquele que a empunha."

sábado, 16 de maio de 2015

Sobre a Oração

" Mesmo que fosse possível errar ao apontar a terra, que alguém fosse capaz de unir os céus, que a maré não tivesse fluxo nem refluxo, que o sol se levantasse das orações do Devoto do Sutra de Lótus ficarem sem ser concretizadas. "

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Segunda-feira, 11 de maio de 2015-daisaku ikeda


"Nichiren nos exorta cantar nam-myoho-renge-kyo de todo o coração, embora seja uma ou duas vezes, e salienta que, se o fizermos, conseguiremos sem falta a iluminação. Alguém poderia então pensar: " pois bem! Deixarei de lado a fé e tomarei as coisas com calma. Depois, abrazaré lhe fé seriamente um ano antes de morrer ". Mas as palavras de nichiren, neste caso, têm por finalidade promover a seus seguidores a dedicar-se mais devotamente à sua prática budista, e o faz salientando o poder benéfico de cantar mesmo um só daimoku. A maneira certa de ler o gosho é interpretar sempre as palavras de nichiren desde a perspectiva do fortalecer a nossa fé".

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Budismo - Ponta da Praia

'Da mesma forma como a luz que penetra por uma fresta da janela e ilumina um quarto escuro, e também como a fragrância de uma flor que envolve todo o ambiente, ...

terça-feira, 12 de maio de 2015

Tainá Vilela Bastos


O amor é como o sol, sabe como renascer...

Ensinos Orais

" Se dentro do itinen houver a determinação de se dedicar na prática Budista por um tempo infinito, a natureza do Buda será revelada em cada momento da vida . Numa palavra, o Nam-myoho-rengue-kyo é a prática concentrada."

terça-feira, 5 de maio de 2015

Estado de Buda

Em 3 de maio de 2015
Daisaku Ikeda
Presidente da Soka Gakkai Internacional.

Giani Freitas Nunes‎Estado de Buda
MENSAGEM DO DIA 3 DE MAIO 2015, DE IKEDA SENSEI. UM

DIRECIONAMENTO DE VIDA A TODOS NOS.

Mensagem

Estimados companheiros da BSGI, sinceros parabéns pelo glorioso 3 de Maio, Dia da Soka Gakkai! Ao mesmo tempo, minha esposa e eu expressamos nossa mais profunda gratidão pela nobre atuação das grandiosas líderes da Divisão Feminina pela passagem do sublime “Dia das Mães da Soka Gakkai”, muito obrigado!
Neste significativo ano em que a Soka Gakkai comemora 85 anos de fundação e a SGI celebrou seus 40 anos de existência, quero congratular-me com todos os companheiros do mundo inteiro, por podermos receber juntos de maneira tão resplandecente a chegada “deste dia” em meio a grandes vitórias e admirável dinâmico avanço.
Para nós, o Dia 3 de Maio é uma nova partida de nossa vida do remoto passado e do renovar do nosso firme juramento seigan pelo kosen-rufu da família Soka.
O grande juramento seigan de Nichiren Daishonin é o kosen-rufu, ou seja, a felicidade da humanidade e a paz no mundo. Na carta Estabelecer o Ensinamento Correto para a Pacificação da Terra consta: “Se o senhor se importa realmente com a segurança pessoal deve primeiro orar pela paz e segurança nos quatro quadrantes da terra, não é verdade?” (CEND, v. I, p. 24). Além disso, em outro escrito Daishonin afirma: “Desde que nasci, até hoje, eu, Nichiren, jamais conheci algum momento de descanso; vim somente pensando na propagação do daimoku do Sutra do Lótus” (END, v. II, p. 331).
O presidente fundador da Soka Gakkai, Tsunesaburo Makiguchi, e o segundo presidente, Josei Toda, resolutamente abriram o caminho do kosen-rufu em prol da paz e da felicidade das pessoas em exato acordo com esse espírito de Nichiren Daishonin. A grande batalha pela paz e pelos direitos humanos promovida por ambos é a raiz do nosso movimento pela paz, cultura e educação que se estende atualmente por 192 países e territórios. Foi por meio da luta de mestre e discípulo Soka sem poupar a própria vida e da notável atuação dos bodisatvas da terra que surgiram bailando em cada canto do planeta que o budismo se expandiu de fato para o mundo todo.
A profundidade dos laços cármicos que fez com que a Soka Gakkai surgisse para tornar realidade o desejo e o decreto do Buda é imensurável.
Ao pensar na longa jornada do kosen-rufu mundial que visa à salvação eterna da humanidade por todo o futuro, os 40 anos de existência da SGI representam apenas os seus primeiros passos.
Daishonin elogia e incentiva os irmãos Ikegami e esposas que enfrentaram tudo com firme união dizendo: “Poderia haver uma história mais maravilhosa do que a de vocês?” (CEND, v. I, p. 522).
Sem dúvida, os senhores são os pioneiros que, movidos pelo próprio desejo e juramento, haverão de abrir o grande caminho neste momento único e cada um tornando-se um precioso modelo, uma “lenda” Soka para toda a posteridade.
O sol da manhã da nova era do kosen-rufu mundial já despontou. Solicito que todos, sem exceção, façam essa alvorada resplandecer em sua vida e, cada qual em seu solo da missão, imbuído de coragem, esperança e tenacidade, juntos comigo envolvam afetuosamente os companheiros, incentivem-nos e desenvolvam-nos em grandiosos indivíduos. Estabeleçam e edifiquem uma magnífica rede de confiança e amizade na sociedade com sabedoria e sinceridade. E vamos ampliar e estender cada vez mais o extraordinário movimento da SGI pela paz, cultura, educação e humanismo!
De qualquer forma, o futuro do kosen-rufu será determinado pelas pessoas. Ele dependerá dos senhores, que são os meus companheiros de genuína unicidade. É exatamente como afirma a frase: “A Lei não se propaga por si mesma. Por ser propagada pelas pessoas, tanto a Lei como as pessoas tornam-se dignas de respeito” (GZ, p. 856).
Concluo esta mensagem de congratulações orando do fundo do coração pela saúde, felicidade e longevidade cada vez maiores dos senhores, meus valorosos e inestimáveis amigos do mundo.
Em 3 de maio de 2015
Daisaku Ikeda
Presidente da Soka Gakkai Internacional.

As perseguições ao Buda

" Fortaleça sua fé dia após dia,mês após mês. Se enfraquecer mesmo um pouco,demônios aproveitar-se-ão."

sábado, 2 de maio de 2015

O Palácio Real

" O fato das orações não terem encontrado resposta é comparável a um forte arco com uma corda frágil, ou uma boa espada nas mãos de um covarde. Não é de modo algum uma falha do Sutra de Lótus. "
( O Palácio Real )

sábado, 25 de abril de 2015

Os Dez Estado de Vida ou Dez Mundos São:

Os Dez Estado de Vida ou Dez Mundos São:
Inferno, Fome, Animalidade, Ira, Tranquilidade, Alegria, Erudição, Absorção, Bodhisattiva e Estado de Buda ou Iluminação.
Quando Uma Pessoa Manifesta Um BAIXO ESTADO DE VIDA, Ela Tende a Fazer Mais Causas NEGATIVAS, Piorando Assim o Seu CARMA DE SOFRIMENTO.
A Nossa Vida é Verdadeiramente Resultado de Nossas Próprias ATITUDES.
Estamos Assim, Simultaneamente, Recebendo Efeitos e Formando Causas, é Como a FLOR DE LÓTUS Que Dá Flores e Sementes ao Mesmo Tempo.
Continuação da Postagem Anterior
Identificaremos Primeiro os ESTADOS DE VIDA INFERIORES ou SEIS CAMINHOS:
OS SEIS CAMINHOS
Os Primeiros Seis Estados de Vida São Chamados " Seis Caminhos".
Uma Pessoa em Algum Desses Estados é, Sem Perceber, Controlada Pelas Suas Respostas as Circunstâncias Que a Cercam Baseando Sua Felicidade e Sua Própria Identidade em Fatores Externos.
São Eles:
ESTADO DE INFERNO: Um Estado de Extremo Sofrimento, Dominado Pelo Impulso de Auto-Destruição e de Tudo Mais.
ESTADO DE FOME: Um Estado No Qual a Pessoa Deseja Muito Algo, e Sofre Com Este Desejo, Ela é Completamente Dominada Pela Ideia de Possuir o Objeto do Seu Desejo.
(É Importante Dizer Que Na Prática Budista Não é Proibido Desejar Coisas, o Que Não Podemos Fazer é Sofrer e Fazer Causas Negativas em Nome Desses Desejos).
ANIMALIDADE: Um Estado Governado Pelo Instinto, do Qual a Pessoa Não Possui o Sentido da Razão ou Moralidade.
Alguém Nestas Condições Toma Vantagem dos Mais Fracos e Humilha-se Diante dos Mais Fortes.
(Inferno, Fome e Animalidade São Chamados Três Maus Caminhos)
IRA: Uma Condição Dominada Pelo Egoísmo. Aqueles Neste Estado Sente-se Compelido a Ser Superior aos Outros em Todas as Coisas.
TRANQUILIDADE: Estado No Qual a Pessoa Pode Controlar Seus Desejos Instintivos, Através da Razão, Pelo Exercício do Juízo.
ALEGRIA: Um Efêmero Estado de Êxtase Que Experimentamos, Quando Realizamos Algum Desejo.
OS QUATROS NOBRES CAMINHOS
Os Últimos Quatros Estados de Vida São Chamados de Quatro Nobres Caminhos e São Atingidos Somente Através de Deliberados Esforços.
São Eles:
ERUDIÇÃO: Um Estado do Qual Alguém Procura a Verdade Através dos Ensinos dos Outros.
ABSORÇÃO: Um Estado No Qual a Pessoa Procura a Verdade Através de Sua Percepção Direta dos Fenômenos.
BODHISATTIVA: Um Estado Benevolente No Qual o Ser Humano Encontra o Significado de Sua Vida No Alívio do Sofrimento dos Outros e Não Deseja Sua Felicidade Divorciada da Felicidade Alheia.
ESTADO DE BUDA: Atingir o Estado de Buda, Significa Atingir Um Estado de Unicidade Com a Derradeira Lei, o Estado de BUDA é Identificado Por Virtudes Tais Como VERDADEIRA IDENTIDADE, LIBERDADE ABSOLUTA, ILIMITADA SABEDORIA e INFINITA COMPAIXÃO.
Em Resumo Praticamos o Budismo Para Sermos Felizes.
Uma Excelente Sexta Feira 100% ILUMINADA e Repleta de BOA SORTE Para Todos os Membros, Amigos e Simpatizantes da Nossa Prática Budista de Nichiren Daishonin!!!
PAZ, SAÚDE, SUCESSO e PRINCIPALMENTE MUITA FELICIDADE...
OBRIGADO POR HOJE!!!
NAM MYOHO RENGE KYO
NAM MYOHO RENGE KYO
NAM MYOHO RENGE KYO

Filosofia Budista

Os Dez Estado de Vida ou Dez Mundos São:
Inferno, Fome, Animalidade, Ira, Tranquilidade, Alegria, Erudição, Absorção, Bodhisattiva e Estado de Buda ou Iluminação.
Quando Uma Pessoa Manifesta Um BAIXO ESTADO DE VIDA, Ela Tende a Fazer Mais Causas NEGATIVAS, Piorando Assim o Seu CARMA DE SOFRIMENTO.
A Nossa Vida é Verdadeiramente Resultado de Nossas Próprias ATITUDES.
Estamos Assim, Simultaneamente, Recebendo Efeitos e Formando Causas, é Como a FLOR DE LÓTUS Que Dá Flores e Sementes ao Mesmo Tempo.
Continuação da Postagem Anterior
Identificaremos Primeiro os ESTADOS DE VIDA INFERIORES ou SEIS CAMINHOS:
OS SEIS CAMINHOS
Os Primeiros Seis Estados de Vida São Chamados " Seis Caminhos".
Uma Pessoa em Algum Desses Estados é, Sem Perceber, Controlada Pelas Suas Respostas as Circunstâncias Que a Cercam Baseando Sua Felicidade e Sua Própria Identidade em Fatores Externos.
São Eles:
ESTADO DE INFERNO: Um Estado de Extremo Sofrimento, Dominado Pelo Impulso de Auto-Destruição e de Tudo Mais.
ESTADO DE FOME: Um Estado No Qual a Pessoa Deseja Muito Algo, e Sofre Com Este Desejo, Ela é Completamente Dominada Pela Ideia de Possuir o Objeto do Seu Desejo.
(É Importante Dizer Que Na Prática Budista Não é Proibido Desejar Coisas, o Que Não Podemos Fazer é Sofrer e Fazer Causas Negativas em Nome Desses Desejos).
ANIMALIDADE: Um Estado Governado Pelo Instinto, do Qual a Pessoa Não Possui o Sentido da Razão ou Moralidade.
Alguém Nestas Condições Toma Vantagem dos Mais Fracos e Humilha-se Diante dos Mais Fortes.
(Inferno, Fome e Animalidade São Chamados Três Maus Caminhos)
IRA: Uma Condição Dominada Pelo Egoísmo. Aqueles Neste Estado Sente-se Compelido a Ser Superior aos Outros em Todas as Coisas.
TRANQUILIDADE: Estado No Qual a Pessoa Pode Controlar Seus Desejos Instintivos, Através da Razão, Pelo Exercício do Juízo.
ALEGRIA: Um Efêmero Estado de Êxtase Que Experimentamos, Quando Realizamos Algum Desejo.
OS QUATROS NOBRES CAMINHOS
Os Últimos Quatros Estados de Vida São Chamados de Quatro Nobres Caminhos e São Atingidos Somente Através de Deliberados Esforços.
São Eles:
ERUDIÇÃO: Um Estado do Qual Alguém Procura a Verdade Através dos Ensinos dos Outros.
ABSORÇÃO: Um Estado No Qual a Pessoa Procura a Verdade Através de Sua Percepção Direta dos Fenômenos.
BODHISATTIVA: Um Estado Benevolente No Qual o Ser Humano Encontra o Significado de Sua Vida No Alívio do Sofrimento dos Outros e Não Deseja Sua Felicidade Divorciada da Felicidade Alheia.
ESTADO DE BUDA: Atingir o Estado de Buda, Significa Atingir Um Estado de Unicidade Com a Derradeira Lei, o Estado de BUDA é Identificado Por Virtudes Tais Como VERDADEIRA IDENTIDADE, LIBERDADE ABSOLUTA, ILIMITADA SABEDORIA e INFINITA COMPAIXÃO.
Em Resumo Praticamos o Budismo Para Sermos Felizes.
Uma Excelente Sexta Feira 100% ILUMINADA e Repleta de BOA SORTE Para Todos os Membros, Amigos e Simpatizantes da Nossa Prática Budista de Nichiren Daishonin!!!
PAZ, SAÚDE, SUCESSO e PRINCIPALMENTE MUITA FELICIDADE...
OBRIGADO POR HOJE!!!
NAM MYOHO RENGE KYO
NAM MYOHO RENGE KYO
NAM MYOHO RENGE KYO

Dr.Daisaku Ikeda

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Um navio para atravessar o Mar de Sofrimento

" Se há alguém, seja homem ou mulher, que secretamente ensine mesmo uma única frase do Sutra de Lótus, saiba que ele é o enviado do Buda."

terça-feira, 21 de abril de 2015

Resposta a Dama Kubo-Ama

" Entre todas as ações, a ação de cuidar dos pais é a mais importante. Ainda mais, cuidar dos pais através da Lei Mística,é tão perfeita como colocar água límpida num vasilhame de ouro."

sábado, 11 de abril de 2015

As perseguições do Buda

" As nossas presentes tribulações são como a cauterização com a moxa, que é uma pequena dor necessária para remover uma dor maior. "
( As perseguições do Buda )

quarta-feira, 18 de março de 2015

Os Dez Mundos

"O budismo tem como foco principal a vida. A cada momento experimentamos alegrias e sofrimentos. Por essa razão o conceito dos Dez Mundos consiste num dos mais importantes princípios no budismo. Eles são interpretados como condições potenciais de vida inerentes a cada indivíduo. As mesmas condições experimentadas por uma pessoa numa situação constante de miséria podem ser uma fonte de desafio e satisfação para uma outra. Fortalecer nosso estado interior de forma a resistirmos e até mesmo transformarmos as condições mais difíceis e adversas é o propósito da prática budista.
Com base no Sutra de Lótus, Tient’ai, um erudito budista chinês do século VI, desenvolveu um conceito que classifica a experiência humana em dez estados, ou “mundos”. Seu ensino dos “Dez Mundos” foi adotado e aprofundado por Nitiren Daishonin que ressaltou a natureza subjetiva e interior desses mundos. Daishonin afirmou a esse respeito: “Considerando a questão de onde estão o Inferno e o Buda, um sutra diz que o Inferno está debaixo da terra, enquanto outro diz que o Buda está no oeste. Entretanto, um pensamento mais cuidadoso esclarecerá que ambos existem em nós próprios.” (As Escrituras de Nitiren Daishonin, vol. 1, pág. 413.)
Ordenados do menos ao mais desejável, os Dez Mundos são: Inferno — uma condição de desespero na qual uma pessoa é completamente dominada pelo sofrimento; Fome — uma condição de vida em que uma pessoa é dominada pelos desejos ilusórios que jamais podem ser satisfeitos; Animalidade — um estado instintivo no qual teme-se o forte e oprime-se o fraco; Ira — um estado caracterizado por uma irresistível necessidade de superar e dominar outros e geralmente dissimulado por uma aparente bondade e sabedoria. Esses quatro estados são referidos como os Quatro Maus Caminhos por causa da negatividade destrutiva que os caracteriza.

Além desses, ainda há: o estado de Tranqüilidade, caracterizado pela capacidade de raciocínio e de fazer julgamentos. Apesar de ser uma condição de vida básica que nos identifica como seres humanos, pode também representar um frágil equilíbrio que leva uma pessoa a um estado inferior quando confrontada com situações negativas; e o estado de Alegria, experimentado geralmente quando os desejos são satisfeitos ou quando os sofrimentos são amenizados. Esses mundos são também classificados como os Seis Caminhos Inferiores. Todos eles dependem das circunstâncias externas para se manifestarem e por essa razão não podemos dizer que as pessoas nesses estados de vida desfrutam a verdadeira liberdade ou autonomia.
O mundo de Erudição descreve uma condição de aspiração à iluminação. O mundo de Absorção indica a capacidade de perceber por si só a verdadeira natureza de todos os fenômenos. Juntos, eles são conhecidos como Dois Veículos. As pessoas que manifestam esses dois estados são parcialmente iluminadas e estão livres de alguns desejos ilusórios. Mas aqueles que se encontram nesses mundos podem ficar presas às suas visões e em alguns textos budistas o Buda adverte as pessoas dos Dois Veículos por seu egoísmo.
O mundo de Bodhisattva é caracterizado pela benevolência com que uma pessoa vence as restrições do egoísmo e dedica-se incansavelmente pelo bem-estar dos outros. O budismo Mahayana, em particular, enfatiza o Bodhisattva como um ideal de comportamento humano. O estado de Buda é a condição da mais perfeita e absoluta liberdade. Para uma pessoa que manifesta o estado de Buda tudo — incluindo os inevitáveis sofrimentos da doença, velhice e morte — pode ser vivenciado como uma oportunidade para seu desenvolvimento e realização. O estado de Buda inerente em uma pessoa manifesta-se por meio de ações altruísticas desenvolvidas no mundo de Bodhisattva.
Esses quatro últimos estados de vida compõem os Quatro Nobres Caminhos.
Cada mundo ou estado de vida contém os outros nove. Daishonin exemplifica esse fato da seguinte forma: “Mesmo um frio vilão ama sua esposa e filhos. Ele também tem o mundo de Bodhisattva em sua vida.” (As Escrituras de Nitiren Daishonin, vol. 1, pág. 58.) Dessa forma, o potencial para a sabedoria e ação iluminadas representadas pelo estado de Buda continuam a existir em uma pessoa ainda que sua vida seja dominada pelos estados inferiores — Inferno, Fome e Animalidade.
O inverso também ocorre. O estado de Buda não existe separado dos outros nove mundos. Ao contrário, a sabedoria, a vitalidade e a coragem do estado de Buda podem mudar a tendência de uma pessoa para um determinado estado. Por exemplo, quando a Ira é direcionada pela benevolência dos estados de Buda ou de Bodhisattva, pode se tornar uma força para desafiar a injustiça e mudar a sociedade.
Dessa forma, o propósito da prática budista é manifestar o estado de Buda capaz de iluminar nossa vida e nos possibilitar criar um valor duradouro em nossa eterna jornada pelos Dez Mundos."

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Sobre a oração

" Mesmo que fosse possível errar ao apontar a terra, que alguém fosse capaz de unir os céus, que a maré não tivesse fluxo e nem refluxo, que o sol se levantasse das orações do Devoto do Sutra de Lótus ficarem sem ser concretizadas."
( Sobre a Oração )